Com lustres de cristal coloridos e coleções de arte europeia e de fotografia norte-americana, o espírito da hospedagem evoca a figura do flâneur, em alusão às memórias de viagem do proprietário-fundador, Alex Ohebshalom – não por acaso, uma das suítes é batizada em homenagem a Baudelaire, escritor entusiasta da arte do flânerie. Quartos e suítes ficam localizados, em sua maioria, na torre de vidro complementar, de 24 andares, com uma decoração levemente onírica; mas 21 deles estão na mansão, em um décor mais atemporal. No Café Carmellini, a atmosfera teatral e opulenta acomoda pratos da culinária italiana e francesa, enquanto o ambiente artsy do The Portrait Bar traz uma mescla de drinques modernos e clássicos.
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