Alternativa aos safáris tradicionais, as viagens de trem no continente africano cortam paragens cênicas e indomáveis.

Traçados diversos integram o mapa da Rovos Rail, companhia ferroviária sul-africana em atividade desde a década de 1980, abraçando desde jornadas amenas, como a que circunda a Cidade do Cabo, até as arrojadas, a exemplo da Trilha do Cobre, empreitada de 3,1 mil quilômetros recém-inaugurada entre Zimbábue, Zâmbia, República do Congo e Angola, com direito a visita ao santuário de elefantes de Lusaka, na Zâmbia. É possível ainda fazer um safári ferroviário na Namíbia e conhecer um projeto de conservação de chitas no deserto de Kalahari; ou um “safári de golfe”, no nordeste da África do Sul, que inclui observação de aves e animais selvagens. Sobressai também a peregrinação por 5,8 mil quilômetros sobre trilhos até Dar es Salaam, capital da Tanzânia, percorrendo África do Sul, Botsuana, Zimbábue e Zâmbia.

O décor dos comboios da Rovos Rail segue o estilo vintage, com estofados capitonê em couro nos vagões–restaurante e no lounge – além deles, há um vagão de observação ao ar livre e outro para fumantes. Com paredes revestidas de madeira, as suítes Royal são equipadas com banheira vitoriana.

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